Posso pegar HPV no banheiro público? Tire essa dúvida comum entre as mulheres.
Segundo o web site vix.com.br, O papilomavírus humano, nome completo do HPV, é um velho conhecido das mulheres. Ele é o principal responsável pelo surgimento do câncer do colo de útero, além de provocar uma série de lesões menos graves, como verrugas na pele e mucosas na região genital. Trata-se de uma doença sexualmente transmissível, mas será que é possível contrai-las por outros meios?
Como posso pegar HPV
A transmissão do HPV se dá através do contato sexual com uma mucosa infectada, seja via Oral, vaginal ou anal. O uso de preservativos diminui bastante o risco de contaminação, mas não elimina totalmente, principalmente se houver verrugas em regiões não cobertas pela camisinha.
Muitas mulheres se perguntam se é possível contrair doença em banheiros públicos e a resposta é: dificilmente. O vírus já foi encontrado vivo em sabonetes, toalhas e vaso sanitário, mas não é possível determinar se esses são meios efetivos de contágio.
Fora do corpo humano, o HPV se mantém vivo por pouco tempo, tornando esse tipo de transmissão menos provável. Mas ela pode acontecer, por exemplo, se você se sentar em um vaso sanitário em que a tampa está por uma secreção recém-deixada.
Como o cuidado nunca é demais, evite sentar em privadas de banheiros compartilhados e, se for imprescindível, higienize a tampa ou forre-a bem. HPV é uma doença séria e a prevenção é sempre o melhor remédio.
Prevenção
A forma mais eficiente de prevenir o HPV é através da vacinação. Atualmente existem dois tipos de vacina de HPV. A quadrivalente protege contra os tipos responsáveis por lesões genitais pré-cancerosas no colo do útero , vulva, vagina e anal (HPV 6 e 11). Já é bivalente protege apenas contra os tipos 16 e 18.
A quadrivalente é recomendada para meninos e meninas entre nove a 26 anos de idade e a bivalente para meninas a partir dos 9 anos sem restrição. A vacinação é feita em três doses e está disponível em clinicas particulares sem a necessidade de agendamento.
É importante ressaltar que a vacina não substitui o uso do preservativo em todas as relações sexuais.
Segundo o web site vix.com.br, O papilomavírus humano, nome completo do HPV, é um velho conhecido das mulheres. Ele é o principal responsável pelo surgimento do câncer do colo de útero, além de provocar uma série de lesões menos graves, como verrugas na pele e mucosas na região genital. Trata-se de uma doença sexualmente transmissível, mas será que é possível contrai-las por outros meios?
Como posso pegar HPV
A transmissão do HPV se dá através do contato sexual com uma mucosa infectada, seja via Oral, vaginal ou anal. O uso de preservativos diminui bastante o risco de contaminação, mas não elimina totalmente, principalmente se houver verrugas em regiões não cobertas pela camisinha.
Muitas mulheres se perguntam se é possível contrair doença em banheiros públicos e a resposta é: dificilmente. O vírus já foi encontrado vivo em sabonetes, toalhas e vaso sanitário, mas não é possível determinar se esses são meios efetivos de contágio.
Fora do corpo humano, o HPV se mantém vivo por pouco tempo, tornando esse tipo de transmissão menos provável. Mas ela pode acontecer, por exemplo, se você se sentar em um vaso sanitário em que a tampa está por uma secreção recém-deixada.
Como o cuidado nunca é demais, evite sentar em privadas de banheiros compartilhados e, se for imprescindível, higienize a tampa ou forre-a bem. HPV é uma doença séria e a prevenção é sempre o melhor remédio.
Prevenção
A forma mais eficiente de prevenir o HPV é através da vacinação. Atualmente existem dois tipos de vacina de HPV. A quadrivalente protege contra os tipos responsáveis por lesões genitais pré-cancerosas no colo do útero , vulva, vagina e anal (HPV 6 e 11). Já é bivalente protege apenas contra os tipos 16 e 18.
A quadrivalente é recomendada para meninos e meninas entre nove a 26 anos de idade e a bivalente para meninas a partir dos 9 anos sem restrição. A vacinação é feita em três doses e está disponível em clinicas particulares sem a necessidade de agendamento.
É importante ressaltar que a vacina não substitui o uso do preservativo em todas as relações sexuais.
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